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Início > Blog > Gestão de Rede e Configurações > Página atual

  • Gestão de Rede e Configurações, Segurança

Métodos de autenticação: conheça formas de proteger a sua rede

Métodos de autenticação são formas de verificar a identidade de usuários ou dispositivos com senhas, biometria, tokens ou certificados, antes de liberar acesso.
  • 26/08/2025
  • 26/08/2025
  • 14 min
  • Cleiton Sanches
Sumário

A autenticação é um dos meios de identificar um usuário e confirmar as suas credenciais digitais. Os métodos de autenticação são a primeira face na linha de defesa para cibersegurança. Aqui, é onde o usuário deve dizer quem ele diz ser.

Senhas vazam e tão simples quanto isso, basta um único login fraco para abrir caminho a acessos indevidos, perda de dados e paradas operacionais. A boa notícia é que com uma autenticação bem implementada, é possível reduzir o risco sem travar a operação, melhora a experiência do usuário, ganha governança e libera o time de TI.

O conteúdo a seguir reúne os métodos de autenticação mais usados no mercado, explica como eles funcionam, quando aplicar e quais protocolos escolher. Especialmente em cenários com Wi-Fi Corporativo, autenticação 802.1x e RADIUS.

O que é Autenticação?

Autenticação é o processo de confirmar que um usuário, dispositivo ou serviço de quem tenta acessar os recursos digitais. É diferente de autorização (o que cada um pode fazer após entrar).
Em redes corporativas, a dupla autenticação e a autorização são inserparáveis. Para fixar a ideia, pense no prédio da sua empresa.

A portaria verifica documentos, valida credenciais e guarda registros da entrada. No mundo digital, a autenticação faz o papel desse “porteiro”, mas com a vantagem de ser auditável, padronizável e escalável. Quando bem implementada, ela cria previsibilidade se quem entra é quem deveria entrar, nos termos já definidos.

Ou seja, a autenticação protege sistemas internos, Wi-Fi corporativo, aplicativos SaaS, VPN, APIs e até impressoras ou IoT. Sem uma política clara, o acesso vira uma bagunça e fica difícil de auditar depois.

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Como funciona a autenticação

Todo fluxo de autenticação tem quatro etapas, ainda que a interface seja diferente de sistema para sistema.

  1. Coleta de credenciais: o usuário apresenta algo para acesso: senha, token, certificado, passkey, biometria.
  2. Transporte seguro: a credencial (ou um desafio/assinatura) segue por um canal protegido até o verificador — um IdP (Identity Provider), o Active Directory/Entra ID, um servidor RADIUS, por exemplo.
  3. Validação: acontece a prova de identidade. Pode ser comparação de hash de senha, verificação de assinatura com chave pública, checagem de certificado, resposta a um desafio, conferência de atributos no diretório.
  4. Emissão de sessão: se estiver tudo certo, o sistema entrega um token (SAML/OIDC), um cookie de sessão ou uma autorização de porta (no 802.1X) que representa o acesso em alguns minutos.

Os fatores de autenticação sustentam esse processo:

Em torno dessas etapas existem os fatores de autenticação:

  • Senha/PIN: algo que o usuário sabe;
  • App autenticador, token físico, chave FIDO2: algo que o usuário tem;
  • Biometria: o que o usuário é;
  • Localização, dispositivo confiável, postura do endpoint: algo contextual

A combinação de fatores, a forma de validação e a resistência a phishing determinam o quão forte — e o quão fluida — será a sua estratégia.

Dica de segurança WiFeed: quanto mais resistente a phishing for o método (ex.: EAP-TLS), melhor a sua postura de segurança.

Métodos de autenticação: conheça os principais

Hoje, o mercado oferece muitos métodos de autenticação, mas a utilidade aparece quando os mapeamos para casos de uso reais. Sistemas SaaS com SSO e MFA exigem uma lógica, já o Wi-Fi corporativo com 802.1X e EAP, outra. O segredo está em escolher o método certo para cada público e superfície de risco, sem complicar o dia a dia.

Aqui estão alguns métodos de autenticação:

  • Autenticação de fator único/primária
  • Autenticação de dois fatores (2F)
  • Login único SSO Single Sign-On
  • Autenticação Multifator (MFA)

    Autenticação de fator único/primária

    Uma das formas mais conhecidas é a baseada em senha, mas também é a menos segura. Isso porque senhas são esquecidas, repetidas entre serviços, expostas em vazamentos e altamente vulnerável a ataques. Mesmo com políticas de complexidade, a autenticação de fator único continua vulnerável a phishing, inserção de chaves ou mera adivinhação.

    Atualmente, o seu papel é residual: manter compatibilidade com legados e servir de componente dentro de estratégias mais robustas (MFA ou transição para passwordless). Quando inevitável, reforce com detecção de vazamento, bloqueios progressivos, gestores de senhas e educação do usuário.

    Autenticação de dois fatores (2F)

    A autenticação de dois fatores adiciona um segundo fator para verificação: um código temporário (TOTP), um SMS, um e-mail OTP, uma confirmação por push ou uma chave física. Sginifica um salto grande na segurança, porque um atacante precisa quebrar duas barreiras diferentes.

    Ainda assim, nem todos os segundos fatores são equivalentes. SMS e e-mail são práticos, mas suscetíveis à interceptação e engenharia social. Push reduz fricção, porém pode induzir o usuário a aprovar acessos indevidos. O balanço ideal deve considerar risco, perfil do público e criticidade do sistema. Como padrão mínimo para acesso remoto e dados sensíveis, 2F já deveria estar consolidado.

    Login Único (SSO Single Sign-On)

    SSO é um mecanismo de autenticação centralizada que permite a um usuário acessar várias aplicações após realizar apenas um processo de autenticação em um provedor de identidade (IdP). As aplicações, chamadas de provedores de serviço (SP), confiam no IdP para validar a identidade do usuário por meio de padrões como SAML 2.0 ou OpenID Connect (OIDC). O IdP emite um token/asserção assinado digitalmente; o SP valida a assinatura e cria a sessão local, sem exigir novo login.

    Autenticação Multifator (MFA)

    A autenticação multifator estende o 2F e permite compor dois ou mais fatores, além de sinais contextuais (local, horário, postura do dispositivo e risco do login). O objetivo é reduzir atrito quando tudo parece normal e elevar rigor quando algo destoa.

    Exemplos práticos: Um engenheiro loga do notebook corporativo, no horário comercial, de uma rede conhecida? Fricção mínima. Um login vem de outro país, em madrugada e de um navegador recém-instalado? Exija um fator adicional resistente a phishing.

    A força do MFA está nesse ajuste fino, apoiado por telemetria e por processos de recuperação seguros (backup codes, múltiplos fatores cadastrados, atendimento bem guiado para perda de dispositivo).

    Protocolos de segurança mais comuns

    Por trás dos métodos de autenticação existem protocolos que padronizam as trocas entre cliente, servidor e provedores de identidade. Conhecer o básico evita erros de arquitetura e escolhas que não atendem bem requisitos de segurança e têm falhas.

    Protocolo de autenticação de senha (PAP)

    O PAP transmite a senha para verificação no servidor. Nasceu num contexto de redes discadas e ganhou espaço pela simplicidade. Hoje, só faz sentido usá-lo por compatibilidade e sempre com todo o tráfego protegido por túneis criptografados (TLS/DTLS).

    Mesmo assim, o melhor é migrar. O problema não é só trafegar sem proteção, é depender de uma única senha, fácil de adivinhar, roubar ou reaproveitar de vazamentos e deixar o sistema sempre em risco.

    Protocolo de Autenticação de Aperto de Mão de Desafio (CHAP)

    O CHAP melhorou o PAP ao introduzir o desafio-resposta: em vez de enviar a senha, o usuário responde a um desafio com dados derivados. Isso já evita algumas implicações, mas permanece dependente da força da senha e suscetível a dicionários e falhas de implementação.

    Em VPNs e PPP legados ele ainda aparece, porém é raro ser a melhor escolha em novos projetos. Quando o ambiente permite, priorize métodos baseados em chaves assimétricas, certificados ou passkeys, que elevam o patamar de segurança e resistência a phishing.

    Protocolo de autenticação extensível (EAP)

    EAP (Extensible Authentication Protocol) é um conjunto de formatos possíveis de autenticação usados com o 802.1X, padrão que exige se identificar antes de entrar na rede, mas não é um único método de autenticação. No Wi-Fi corporativo (WPA2/WPA3 Enterprise) e também em portas de rede cabeada, o EAP conversa com um servidor chamado RADIUS. Esse servidor verifica as credenciais perguntando a uma base confiável de usuários, como o Active Directory ou um provedor de identidade (IdP).

    Wi-Fi como ferramenta de marketing relacionamento e segurança

    Para empresas, a opção mais indicada é o EAP-TLS. Ele usa certificados digitais, que são arquivos criptográficos únicos emitidos para cada usuário ou dispositivo, para provar a identidade. Como não depende de senha, praticamente elimina risco de phishing na camada de rede. Já o PEAP (PEAP-MSCHAPv2) usa senha. É mais simples para começar, mas exige políticas rígidas (senhas fortes, renovação, bloqueios) e, de preferência, MFA nos aplicativos para compensar.

    Dica do WiFeed: se puder, use EAP-TLS para a rede corporativa. Se optar por PEAP, reforce a segurança com boas políticas de senha e MFA nas aplicações.

    Confira outros conteúdos:

    • 4 coisas que você pode fazer com o Wi-Fi do seu estabelecimento e você não sabia
    • O que é RADIUS e como garante a segurança em redes Wi-Fi?

      Desafios na autenticação digital

      Projetar autenticação parece, à primeira vista, escolher um aplicativo de 2FA e ativar “exigir MFA para todos”. Na prática, os desafios reais aparecem na borda da organização. Legados que não falam SAML/OIDC; plantas com dispositivos antigos sem 802.1X; equipes terceiras com rotatividade alta; ambientes que precisam equilibrar privacidade e controle; picos de chamados durante migrações para MFA ou para passkeys.

      Existe ainda a dimensão humana: a fadiga do push, a tentação de aceitar qualquer notificação para “passar da tela”, o uso de e-mail pessoal como recuperação, o compartilhamento de um login “temporário” que vira permanente. Tudo isso exige comunicação clara, processos previsíveis e tecnologia que favoreça o comportamento seguro por padrão.

      Adicione a equação de conformidade. LGPD e Marco Civil da Internet pedem transparência sobre dados tratados, guarda de registros de conexão e trilhas de auditoria. Isso afeta decisões como o tempo de retenção de logs, o que coletar no captive portal para visitantes e como informar uso e finalidade de dados. Segurança sem privacidade não se sustenta — e o inverso também não.

      Como escolher o método certo?

      Escolher o método de autenticação não é apenas instalar um app de autenticação de 2 etapas e pronto. É uma decisão de risco, UX e operação: onde estão os dados críticos, quem acessa, por quais superfícies e por quais restrições precisam passar. Antes de comparar siglas, vale estruturar o cenário e definir objetivos por público: colaboradores, terceiros, visitantes e dispositivos.

      A seguir, um passo a passo objetivo para decidir com critério e transformar isso em política aplicável no dia a dia.

      1) Mapeie o cenário (o quê e onde)

      • Sistemas e dados: SaaS, VPN, Wi-Fi, APIs, rede interna.
      • Superfícies de acesso: usuários, dispositivos, integrações.

      2) Classifique o risco (impacto da violação)

      • Indisponibilidade, Sigilo, Integridade, Compliance.

      3) Defina metas por público

      • Colaboradores | Terceiros | Visitantes | Dispositivos IoT.
      • Para cada grupo: meta de UX (fricção aceitável) e de segurança (nível exigido).

      4) Decida por ambiente

      • Aplicativos: SSO + MFA hoje e plano de transição para passkeys.
      • Rede corporativa: 802.1X + EAP-TLS por perfil: visitantes via captive portal e vouchers.

      5) Pese critérios-chave de escolha

      • Resistência a phishing (prioridade): prefira chaves assimétricas — FIDO2/WebAuthn e certificados/EAP-TLS.
      • Compatibilidade e custo operacional:
        • PKI e ciclo de vida de certificados pedem processos claros.
        • Chaves físicas exigem logística e política de reposição.
        • Passkeys pedem desenho para troca de dispositivo e BYOD.
      • Governança:
        • SSO centraliza políticas e relatórios.
        • Logs de autenticação alimentam detecção e auditoria.
        • Integração com SIEM/gestão de identidade fecha o ciclo.

      É aqui que métodos de autenticação mostram as suas diferenças importantes. A decisão certa é a que alinha risco, experiência e operação. Priorize fatores resistentes a phishing (passkeys/EAP-TLS), padronize SSO+MFA, defina políticas por público e acompanhe métrica. Sempre trate recovery como requisito e ajuste continuamente com base em evidências.

      Melhores práticas para autenticação segura

      A primeira prática é estabelecer MFA como regra para acessos críticos e remotos, priorizando fatores resistentes a phishing para perfis de maior risco (administradores, finanças, diretoria). Em paralelo, defina um plano de passwordless progressivo com passkeys, começando por times com maturidade e alto impacto em caso de comprometimento. Padronize SSO, concentrando políticas e simplificando offboarding. Em rede, trate 802.1X + EAP-TLS como padrão ouro para o Wi-Fi corporativo e considere PPSK ou vouchers Wi-Fi para cenários de curta duração.

      A sustentação vem da operação: inventário de dispositivos e postura de endpoint, MDM quando aplicável, PKI com emissão, rotação e revogação bem definidas, processos de recuperação seguros para perda de fator, e monitoramento contínuo dos eventos de autenticação. Treinamentos curtos e recorrentes ajudam a reduzir a fadiga e o erro humano. Simulações de phishing e testes de intrusão mantêm o tema vivo e orientam ajustes baseados em dados.

      Futuro da autenticação: tendências e inovações

      O caminho natural é sair da senha como protagonista. Passkeys trazem autenticação baseada em criptografia de chave pública para o usuário final, com UX melhor e resistência nativa a phishing. Nos bastidores, cresce a verificação de dispositivo (attestation, TPM) e o uso de mTLS entre serviços para reforçar identidade máquina-a-máquina.

      A MFA adaptativa ganha precisão ao combinar contexto, comportamento e postura de endpoint, elevando segurança quando necessário e reduzindo fricção no resto do tempo. Nas redes, OpenRoaming sinaliza um futuro em que o acesso a Wi-Fi funciona como em casa: o dispositivo se conecta de forma automática, com identidade confiável e políticas corporativas aplicadas. Em arquitetura, Zero Trust consolida a autenticação contínua — identidade e contexto são verificados o tempo todo, não só no login.

      Perguntas e respostas

      1- Quais são os métodos de autenticação?

      São senha/PIN, códigos temporários (OTP/TOTP em app), SMS, e-mail, push, tokens físicos (U2F/FIDO2), passkeys/WebAuthn, biometria (face, digital, voz), certificados/Smart Card (ex.: EAP-TLS) e QR code/magic link. Observação: SSO orquestra métodos, não é um método isolado.

      2- O que é o processo de autenticação?

      É a sequência de coletar a credencial, transmiti-la com segurança, validá-la no IdP/servidor (senha, assinatura, certificado), emitir a sessão/token com as políticas definidas e registrar logs para auditoria.

      3- O que são sistemas de autenticação?

      São os componentes que validam identidades e geram sessão ou token para aplicativos e redes: IdP (ex.: Entra ID/Okta), diretórios (AD/LDAP), MFA, RADIUS/802.1X, políticas de acesso e registros de log para auditoria.

      5- Quais são os tipos de autenticação API?

      Incluem API Key e HTTP Basic (sempre sobre TLS), OAuth 2.0 (Authorization Code + PKCE, Client Credentials, Device Code), JWT/OIDC, mTLS com certificado do cliente e esquemas de assinatura HMAC (como AWS SigV4), além da validação de webhooks.

      4- Quais são os tipos de autenticação

      Por fator: conhecimento (senha), posse (token/chave), inerente (biometria) e contexto. Por política: 1FA, 2FA, MFA e passwordless (passkeys). Por ambiente: aplicações (SSO + MFA), rede (802.1X/EAP) e APIs (OAuth2/JWT/mTLS).

      Integração WiFeed com os principais métodos de autenticação

      O WiFeed unifica a autenticação da sua rede e das suas aplicações, conectando-se aos IdPs mais usados no mercado via SAML/OIDC, LDAP/LDAPS e RADIUS/802.1X. Isso permite aplicar políticas por grupo, MFA e certificados (EAP-TLS).

      IdPs compatíveis (exemplos): Microsoft Entra ID/Active Directory, Google Workspace, Okta/Auth0, AD FS, , além de diretórios LDAP e integrações locais/legadas.

      Quer ver como fica no seu ambiente (SSO + Wi-Fi corporativo + visitantes) e mapear a melhor rota de migração? Agende uma demonstração com o WiFeed e receba um plano de integração rápido e seguro.


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      Cleiton Sanches
      Head de marketing
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      Cleiton Sanches é Head de Marketing no WiFeed, com mais de 10 anos de experiência em marketing digital. Iniciou sua carreira na contabilidade, mas migrou para o marketing, especializando-se em tráfego pago, SEO, inbound e produção de conteúdo para blog. Já desenvolveu mais de 200 artigos em diversos setores, do e-commerce ao SaaS.
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