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  • Segurança

O que é LDAP e como o protocolo fortalece a autenticação e o controle de acesso corporativo

O LDAP é um protocolo que centraliza e padroniza a autenticação e o gerenciamento de identidades em redes corporativas.
  • 23/10/2025
  • 23/10/2025
  • 17 min
  • Bruno Guimarães
Sumário

No universo de TI, gestão de identidades e controle de acesso sustentam a segurança e a eficiência operacional. Nos bastidores das médias e grandes empresas, quem combina cada login, permissão e auditoria de forma centralizada é o LDAP (Lightweight Directory Access Protocol).

Na prática, o LDAP permite que colaboradores usem uma única credencial para acessar diversos sistemas com agilidade e governança de TI. Ele é a base de diretórios corporativos como o Active Directory e dá suporte a SSO e integrações de rede seguras, padronizando como aplicações validam identidades e aplicam permissões.

Neste artigo, você vai entender o que é LDAP, como funciona, suas principais aplicações, as diferenças em relação ao Active Directory, além de benefícios e desafios. Falaremos como o WiFeed se integra a esse ecossistema para garantir autenticação LDAP e controle de acesso seguros no Wi-Fi corporativo.

O que é LDAP

O LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) é um protocolo de acesso a diretórios que padroniza como aplicações consultam e atualizam informações de identidade — usuários, grupos e dispositivos — em um servidor de diretório. Pense nele como uma “base central de identidades” (uma “lista telefônica” corporativa, muito mais robusta) que organiza quem pode acessar o quê dentro da organização.

Diferente de um banco de dados tradicional, o LDAP foi projetado para consultas rápidas e hierárquicas. É ideal para autenticação e autorização em múltiplos sistemas. Ao centralizar usuários, atributos e grupos, ele uniformiza políticas de acesso, simplifica a administração e reduz redundâncias.

Infográfico explicando o que é LDAP, destacando itens como Lightweight Directory Access Protocol, com destaque para os conceitos-chave listados de forma clara.

Em ambientes corporativos, o LDAP funciona como ponto de convergência entre identidade, acesso e auditoria — pilares de compliance, produtividade e cibersegurança. É por isso que segue como o padrão mais adotado por empresas que precisam integrar várias aplicações com consistência e segurança.

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Como funciona a autenticação LDAP

Para visualizar o LDAP, pense em uma árvore hierárquica chamada DIT (Directory Information Tree). No topo ficam a empresa ou domínio; nos galhos, as unidades organizacionais, como departamentos e filiais; nas folhas, usuários, grupos e dispositivos, cada um com atributos como nome, e-mail, cargo e senha.

Quando alguém tenta acessar um sistema, o aplicativo faz uma consulta LDAP ao servidor de diretório: valida as credenciais, checa se o usuário existe, está ativo e tem permissão (por grupo/perfil) e retorna a resposta frações de segundo. Essa troca ocorre, em geral, pela porta 389 (LDAP) ou 636 (LDAPS, com TLS/SSL) para conexões seguras.

Servidores de diretório são otimizados para leitura e suporta grande volume de autenticações. Eles também permitem escrita (criar, alterar, excluir entradas), mas de forma mais controlada.

O resultado é autenticação centralizada, sem duplicidade de contas e com logs de auditoria, essenciais para LGPD e ISO 27001, isso garante governança e segurança em ambientes corporativos.

	
Imagem explicativa de como funciona o LDAP, mostrando a conexão entre aplicações empresariais, o diretório LDAP e o serviço de infraestrutura de TI, incluindo servidores e contas de usuários.

Por que o LDAP é leve e eficiente

O LDAP é chamado de “lightweight” porque foi criado para ser simples, rápido e padronizado.
Ele consome poucos recursos, é fácil de integrar com outros sistemas e garante segurança e controle de acessos em diferentes plataformas.

Principais aplicações do LDAP

A versatilidade do LDAP o torna um componente fundamental em diversas áreas da tecnologia. Suas principais aplicações incluem:

  • Autenticação de Usuários: Esta é talvez seja a aplicação mais comum. Quando você faz login em um sistema, seja um e-mail corporativo, um portal interno ou uma aplicação web, é muito provável que seu nome de usuário e senha sejam verificados contra um servidor LDAP. Isso permite a autenticação LDAP centralizada, evitando a necessidade de criar contas separadas para cada serviço.
  • Gerenciamento de Permissões e Controle de Acesso: Além de autenticar, o LDAP também pode armazenar informações sobre quais recursos um usuário ou grupo pode acessar. Isso é essencial para o LDAP e controle de acesso, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham permissão para visualizar ou modificar determinados dados e sistemas.
  • Serviços de Diretório Unificados: Muitas organizações utilizam o LDAP para criar um diretório centralizado para toda a sua infraestrutura. Isso simplifica a gestão de identidades em diferentes sistemas operacionais, aplicações e serviços, promovendo a integração e a padronização.
  • Listas de E-mail e Catálogos de Contatos: Servidores de e-mail frequentemente usam o LDAP para lookup de endereços e informações de contato de funcionários.
  • Sistemas de Rede e Aplicações: Roteadores, firewalls e diversas aplicações corporativas podem usar o LDAP em aplicações para autenticar administradores, usuários VPN ou para configurar políticas baseadas em grupos.

A capacidade do LDAP de fornecer um ponto único de verdade para informações de identidade e acesso é um de seus maiores trunfos.

Diferenças entre LDAP e Active Directory

Apesar de frequentemente mencionados juntos, LDAP e Active Directory não são a mesma coisa.

Essa é uma dúvida comum para quem está começando a explorar o mundo dos serviços de diretório é a relação entre LDAP e Active Directory. As diferenças LDAP Active Directory podem parecer confusas à primeira vista, mas saber a distinção entre elas é importante:

  • LDAP é um protocolo. Ele define a linguagem e as regras para se comunicar com um diretório. É como o HTTP é para a web: um meio de acesso.
  • Active Directory (AD) é uma implementação de serviço de diretório da Microsoft. Ele é um sistema de diretório completo que usa o protocolo LDAP para comunicação.

Em outras palavras, o Active Directory é um tipo específico de servidor de diretório que fala LDAP. Ele oferece muito mais do que apenas o protocolo: inclui serviços de DNS, Kerberos (outro protocolo de autenticação), políticas de grupo, gerenciamento de domínios e uma série de ferramentas de administração.

Portanto, enquanto todos os Active Directories usam LDAP, nem todo servidor LDAP é um Active Directory.

A escolha entre eles depende das necessidades específicas da organização, da infraestrutura existente e dos recursos disponíveis.

Diferenças entre LDAP e SAML

O LDAP é um protocolo voltado ao acesso a serviços de diretório em redes locais, enquanto o SAML é um padrão aberto de autenticação federada que permite o Single Sign-On (SSO) em aplicativos web e ambientes em nuvem.

Ou seja, o LDAP atua dentro de uma rede corporativa fechada, garantindo autenticação e autorização locais, enquanto o SAML opera entre domínios diferentes, transmitindo informações de autenticação entre provedores de identidade e provedores de serviço, que ocorre geralmente pela internet.

Vamos simplificar:

LDAP

  • Foco: Gerenciamento de diretórios, autenticação e controle de acesso em redes locais (on-premises).
  • Como funciona: É um protocolo de comunicação entre cliente e servidor de diretório (como o Active Directory).
    O cliente envia as credenciais ao servidor LDAP, que verifica o usuário, aplica regras de permissão e autoriza o acesso aos recursos internos da rede.
  • Uso: Ideal para ambientes corporativos internos, em que é preciso gerenciar usuários, grupos e permissões para acesso a arquivos, impressoras, VPNs e servidores locais.
  • Tecnologia: Criada para redes corporativas tradicionais e locais, o LDAP continua amplamente usado em infraestruturas on-premises ou híbridas.

SAML

  • Foco: Autenticação entre domínios e serviços diferentes, permitindo login único (SSO) em múltiplas aplicações web e sistemas em nuvem.
  • Como funciona: É um padrão de troca de informações baseado em XML.
    Quando um usuário tenta acessar um aplicativo, o Provedor de Identidade (IdP) envia uma SAML Assertion — um token digital assinado — para o Provedor de Serviços (SP), confirmando a identidade do usuário sem exigir novo login.
  • Uso: Ideal para empresas que usam soluções SaaS, como Google Workspace, Salesforce ou Office 365, e desejam que o colaborador acesse tudo com um único login corporativo.
  • Tecnologia: Mais recente e voltada à web e à nuvem, o SAML oferece autenticação federada segura e compatível com SSO e MFA, simplificando a experiência do usuário e fortalecendo a segurança.
	
Imagem explicativa comparando LDAP e SAML, destacando diferenças como ambiente principal, tipo de autenticação, padrão/tecnologia e público ideal para cada um, com tabela em fundo branco e elementos em verde.

Saber as diferenças entre LDAP e SAML é essencial porque cada um atende a necessidades muito diferentes de autenticação e segurança — e escolher o protocolo certo impacta diretamente a eficiência, a experiência do usuário e o nível de proteção da rede corporativa.

O que é autenticação LDAP?

A autenticação LDAP é o processo pelo qual um usuário ou serviço prova sua identidade a um servidor de diretório LDAP. Ao fazer login em um sistema que utiliza LDAP, suas credenciais (geralmente nome de usuário e senha) são enviadas ao servidor LDAP.

O servidor verifica se essas credenciais correspondem a uma entrada válida em seu diretório. Se a correspondência for encontrada e as credenciais estiverem corretas, o usuário é autenticado e recebe acesso. Caso contrário, o acesso é negado. Esse processo é vital para a segurança de redes, garantindo que apenas entidades autorizadas possam acessar recursos.

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Componentes do LDAP (arquitetura e papéis)

O LDAP se apoia em alguns blocos fundamentais: Quem faz o quê?

  • Servidor de Diretório (Directory Server)
    Onde os dados vivem. Responde a consultas e atualizações (search, add, modify, delete).
  • Cliente LDAP (Directory Client)
    Qualquer app que consulta ou autentica: portal interno, VPN, controladora de Wi-Fi, e-mail, etc.
  • DIT (Directory Information Tree)
    A árvore hierárquica que organiza tudo (empresa/domínio → OUs → grupos/usuários/dispositivos).
  • Entradas (Entries) e DN (Distinguished Name)
    Cada registro (usuário/grupo/dispositivo) tem um DN único, que é o “endereço completo” na árvore.
  • Atributos
    Campos das entradas, p.ex.: uid, mail, memberOf, userPassword, displayName.
  • Schema
    Define quais objetos (user, group, device) e quais atributos cada objeto pode ter.

Para quê usar: autenticação centralizada, autorização por grupos/perfis e governança (logs, auditoria, LGPD).

Principais partes do LDAP (endereçamento e estrutura interna)

A seguir, listamos como as entradas são nomeadas/organizadas dentro do DIT — ou seja, a sintaxe dos nomes:

  • dc (domain component): mostra o domínio da empresa, como dc=empresa,dc=com.
  • o (organization): identifica o nome da organização, como o=Company. No diretório fica assim:
    o-Company
    • ou=groups
      • cn=developers
    • ou=users
      • cn=Susan 
  • ou (organizational unit): divide os dados por área, como ou=users (usuários) ou ou=groups (grupos).
  • cn (common name): indica o nome do usuário ou grupo, como cn=Susan ou cn=Developers.

Essas partes formam um caminho chamado DN (Distinguished Name), que funciona como o endereço completo de cada registro na “árvore”. Exemplo de DN completo: cn=Susan,ou=users,o=Company,dc=empresa,dc=com

Atributos e valores: os dados de cada pessoa

Cada registro dentro do LDAP contém informações chamadas atributos — por exemplo:

  • uid (nome de usuário)
  • mail (e-mail)
  • userPassword (senha)
    Esses atributos têm valores específicos e servem para que o sistema reconheça e autentique o usuário.

Como o LDAP faz buscas

Quando alguém tenta fazer login, o sistema consulta o LDAP.
Ele procura o usuário dentro da árvore, compara as informações e confirma se as credenciais estão corretas.
Isso tudo acontece em segundos, sem o usuário perceber.

Benefícios de utilizar LDAP

A adoção do LDAP traz uma série de benefícios significativos para as organizações, justificando sua popularidade e ampla utilização:

  • Centralização da Gestão de Identidades: O principal benefício é a capacidade de gerenciar identidades de usuários e recursos a partir de um único ponto. Isso simplifica a administração, reduz a redundância de dados e minimiza erros.
  • Interoperabilidade: O LDAP é um padrão aberto e bem estabelecido, o que significa que ele pode se integrar com uma vasta gama de sistemas operacionais, aplicações e dispositivos, independentemente do fornecedor. Isso facilita a LDAP e integração em ambientes heterogêneos.
  • Segurança Aprimorada: Ao centralizar a autenticação e o controle de acesso, é mais fácil aplicar políticas de segurança consistentes e monitorar tentativas de acesso. A autenticação segura e a criptografia garantem a proteção dos dados em trânsito.
  • Escalabilidade: Servidores LDAP são projetados para lidar com grandes volumes de consultas de leitura de forma eficiente, tornando-os escaláveis para atender às necessidades de organizações de todos os tamanhos.
  • Redução de Custos Administrativos: Com um diretório centralizado, a criação, modificação e exclusão de contas de usuário se tornam mais rápidas e eficientes, liberando tempo da equipe de TI.
  • Consistência de Dados: Garante que as informações de identidade sejam consistentes em toda a organização, evitando problemas causados por dados desatualizados ou conflitantes.

Como implementar o LDAP?

A implementação LDAP em uma organização envolve várias etapas, desde o planejamento até a configuração e manutenção. Aqui está um guia básico:

  1. Planejamento da Estrutura: Defina a estrutura hierárquica do seu DIT, incluindo unidades organizacionais, grupos e como os usuários e recursos serão organizados. Isso é crucial para a gestão de identidades eficaz.
  2. Escolha do Servidor LDAP: Selecione um software de servidor LDAP (e.g., OpenLDAP, 389 Directory Server, ou o próprio Active Directory se for um ambiente Windows).
  3. Instalação e Configuração: Instale o software do servidor e configure os parâmetros básicos, como o sufixo do diretório e as configurações de rede.
  4. Criação de Esquemas: O LDAP usa esquemas para definir os tipos de objetos e atributos que podem ser armazenados. Você pode usar esquemas padrão ou estender com atributos personalizados.
  5. Povoamento do Diretório: Adicione usuários, grupos e outros objetos ao diretório. Isso pode ser feito manualmente, via scripts ou importação de dados existentes.
  6. Integração com Aplicações: Configure suas aplicações e sistemas para se comunicarem com o servidor LDAP, especificando o endereço do servidor, as credenciais de ligação e as bases de busca.
  7. Segurança: Implemente as medidas de segurança discutidas anteriormente, como LDAPS, políticas de senha e controle de acesso.
  8. Monitoramento e Manutenção: Monitore o desempenho do servidor, faça backups regulares e mantenha o software atualizado.

A implementação LDAP é um projeto de infraestrutura de TI que exige planejamento cuidadoso e conhecimento técnico.

Desafios e limitações do LDAP

Apesar de seus inúmeros benefícios, o uso do LDAP também apresenta desafios e limitações que as empresas devem considerar:

  • Complexidade de Implementação: A implementação LDAP pode ser complexa, especialmente em grandes organizações com requisitos de esquema e estrutura de diretório específicos. O planejamento inadequado pode levar a problemas de desempenho e gerenciamento.
  • Gerenciamento de Esquemas: Modificar ou estender o esquema LDAP pode ser um processo complicado e requer um entendimento profundo para evitar inconsistências ou quebras de compatibilidade com aplicações existentes.
  • Segurança da Configuração: Embora o LDAP ofereça recursos de segurança robustos, a configuração inadequada pode criar vulnerabilidades. A segurança LDAP exige atenção contínua, especialmente em relação a credenciais de ligação, permissões e uso de LDAPS. A LDAP e privacidade dos dados são de extrema importância.
  • Desempenho em Operações de Escrita: Embora excelente para leituras, o LDAP não é otimizado para operações de escrita de alto volume. Se uma aplicação requer muitas atualizações no diretório, pode haver gargalos de desempenho.
  • Sincronização de Dados: Em ambientes com múltiplos servidores LDAP ou integração com outras fontes de identidade, a sincronização de dados pode ser um desafio, garantindo que todas as informações estejam atualizadas e consistentes.
  • Curva de Aprendizagem: Administradores de TI podem precisar de treinamento específico para entender e gerenciar efetivamente um ambiente LDAP.

O Futuro do LDAP: o que esperar?

Mesmo com o surgimento de novas tecnologias e modelos de identidade, o LDAP continua a ser um protocolo relevante e amplamente utilizado. Seu futuro, no entanto, está intrinsecamente ligado à evolução das arquiteturas de TI e às demandas por maior flexibilidade e segurança.

Uma tendência clara é o LDAP em nuvem. Provedores de serviços em nuvem estão oferecendo diretórios gerenciados baseados em LDAP, permitindo que as empresas desfrutem dos benefícios de um diretório centralizado sem a sobrecarga de gerenciar a infraestrutura. Isso é particularmente atraente para organizações que buscam migrar suas operações para a nuvem.

Além disso, o LDAP desempenha um papel importante na integração com soluções de Single Sign-On (SSO). Embora o LDAP vs SSO não seja uma comparação direta (LDAP é um protocolo de diretório, SSO é uma capacidade de autenticação), o LDAP frequentemente atua como o backend de identidade para sistemas SSO, permitindo que os usuários acessem múltiplas aplicações com um único conjunto de credenciais.

O foco contínuo em LDAP e segurança da informação também garante sua longevidade. Com a crescente sofisticação das ameaças cibernéticas, a necessidade de protocolos de segurança robustos e gerenciamento de permissões eficaz só aumenta. O LDAP, com suas capacidades de autenticação e controle de acesso, continuará sendo uma ferramenta valiosa para proteger dados e sistemas em ambientes corporativos.

Em suma, o LDAP, com sua flexibilidade e natureza padronizada, está bem posicionado para continuar sendo uma peça-chave na gestão de identidades e acessos, adaptando-se às novas realidades da computação em nuvem e às crescentes exigências de segurança.

Perguntas e Respostas

1- O que é autenticação LDAP?

É o processo em que o servidor LDAP valida as credenciais do usuário antes de conceder acesso a sistemas, redes ou aplicações.

2- Qual a diferença entre LDAP e SSO?

O LDAP é o protocolo que armazena e valida identidades. O SSO é uma camada de autenticação que pode usar LDAP como base para permitir login único em múltiplas aplicações.

3- O LDAP é seguro?

Sim, especialmente quando configurado com LDAPS (criptografia SSL/TLS), políticas de senha e logs de auditoria.

4- O WiFeed suporta autenticação LDAP?

Sim. A plataforma WiFeed é compatível com autenticação via LDAP, SAML, AD, Google Workspace e outras bases externas de SSO corporativo.

5- Quando uma empresa deve adotar LDAP?

Quando há múltiplos sistemas e usuários, exigindo controle centralizado de identidades e políticas unificadas de acesso.

Autenticação LDAP com WiFeed

O WiFeed integra-se ao LDAP para levar essa segurança e centralização até o acesso Wi-Fi corporativo.

Ao habilitar a integração LDAP no WiFeed, médias e grandes empresas permitem que colaboradores e dispositivos se autentiquem na rede usando as mesmas credenciais corporativas do diretório.

Benefícios diretos:

  • Acesso seguro e rastreável, sem duplicidade de logins.
  • Segmentação automática por grupos de usuários (ex: visitantes, colaboradores, prestadores).
  • Conformidade com LGPD: logs e consentimentos integrados.
  • Gestão centralizada: basta ajustar permissões no diretório para refletir na rede Wi-Fi.

Acesse a nossa Central de Ajuda e saiba mais sobre a Integração Azure LDAP ou entre em contato com o time do WiFeed.

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Bruno Guimarães
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Bruno Guimarães é CEO e sócio fundador do WiFeed, Diretor da Vertical de Varejo da ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) e também participa do conselho da Highlands Incorporações. Formado em Administração Empresarial pela ESAG/UDESC e certificado em Gestão de Projetos pela AIPE em Sydney, na Austrália. Iniciou ainda jovem a sua jornada empreendedora e possui expertise nas áreas de liderança, gestão de pessoas, marketing e atua fortemente nos setores de telecom, tecnologia e inovação. No blog do WiFeed, escreve sobre os temas de Hotspot Wi-Fi, IoT, SVAs entre outros assuntos relevantes para o mercado.
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